sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

6 anos depois...

Não é fácil lembrar disto, foi difícil no começo, mas pelo visto estou superando. Do que estou falando?

Final de janeiro início de fevereiro de 2006, telegrama da Petrobras convocando para dar continuidade a processo seletivo de 2004 no qual fui aprovado para Administrador em 301° lugar. (entre todos os candidatos do Brasil) Detalhe, antes de me formar administrador.

De lá para cá escutei muitas MERDAS como "passou uma vez passa de novo" ou "não era pra ser". Pois bem, por algum tempo acreditei de fato nisso e refiz algumas vezes concurso para a Petrobras e suas subsidiárias e não passei, como todos devem saber.

Mas aconteceu uma coisa nos dois últimos anos: comecei a estudar de verdade e não é de ver que os resultados voltaram a aparecer? Primeiro foi a Copel com 4100 candidatos vaga e eu fiquei em 169° até o momento já chamaram 75 mas eu duvido muito que chegará minha vez, até mesmo porque o concurso esta vencendo o primeiro período de 2 anos e não se sabe se irão renovar. Sabe de uma coisa, tomara que não. Tempos depois, os Correios, classifiquei em 34° com uns 900 de concorrência se não me engano, até o momento chamaram 11, ainda estamos dentro da validade de um ano desse concurso. Por fim, finalmente quebrei a barreira das 30 questões em provas com 40 e com 31 acertos espero estar entre os 10% melhores classificados no concurso da UFPR, ainda preciso esperar os resultados oficiais.

Ontem vi que abriu concurso para a BR Distribuidora (Petrobras pura) e me bateu uma coisa na cabeça, faço ou não faço? O que venho estudando ultimamente não tem nada a ver com Petrobras, mas material e experiência não me faltam, então porque não? Vou fazer. Ainda não sei se é a hora, mesmo porque estudar com prova marcada é muito estressante, mas para mim motivador, por outro lado, a própria Petrobras deve lançar edital em breve, ou seja, estou na verdade me adiantando aos demais.

Também tenho desejo de prestar para o TRF 4. região, mas para esse estou esperando o Praetorin curso lançar turmas 2012 para eu decidir.

Seja como for, esses seis anos foram diferentes pois eu me importei em melhorar de vida, eu busquei (mesmo na época que não estudava) algo melhor para mim, algo que sinto estar muito próximo.

E que venham os próximos 6, 12, 18.. anos (devidamente bem empregado é claro)

Ainda falta o grande desabafo, mas desta vez de alegria.

Abraços a todos

sábado, 22 de outubro de 2011

DeLorean volta como elétrico

A fabricante do famoso DeLorean DMC 12, esportivo com carroceria em aço escovado e que durou apenas três anos no mercado, pensa em trazer de volta o carro que funcionou como máquina do tempo na trilogia De Volta para o Futuro. A ideia é relançar o antigo modelo, mas com um pé no futuro. Para isso, a DMC se unirá a Epic Electric Vehicles, empresa norte-americana especializada em desenvolver propulsores elétricos. O carro deve ser lançado em 2013 e virá com um motor elétrico que gera potência de 260 cv, suficiente para que o modelo alcance os 210 km/h. O preço ficaria em torno dos US$ 90 mil, nos Estados Unidos, mas até agora não se sabe quais equipamentos o modelo trará nem o local onde o novo propulsor será colocado. A versão clássica do DMC 12 trazia um V6 central desenvolvido pela Volvo, que rendia 150 cv.

Mais uma viagem no tempo para o velho DeLorean

Fonte: Gazeta do Povo.

domingo, 18 de setembro de 2011

Menos Carros, mais bicicletas. O potencial econômico da Bicicleta.

Cerca de 5,4 milhões de bikes devem ser vendidas neste ano. Em número de unidades, esse mercado é 40% maior que o de veículos motorizados.

O lema dos cicloativistas – “menos carros, mais bicicletas” – faz sentido também na economia: no ano em que a indústria automotiva deve atingir a marca recorde de 3,82 milhões de unidades produzidas, entre automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus, o número de bicicletas comercializadas no país será cerca 40% maior, totalizando 5,4 milhões de unidades – marca próxima ao recorde de 5,5 milhões estabelecido em 2008.
O volume de vendas para este ano, estimado pela Associação Brasileira de Fabricantes de Mo­­tocicletas e Bicicletas (Abraciclo), coloca a indústria do setor próxima do seu patamar recorde, mo­­vimentando mais de R$ 850 mi­­lhões e consolidando o Brasil como quinto mercado consumidor e o terceiro maior fabricante de bicicletas do mundo.

Esses números, contudo, podem estar subestimados, pois não incluem a chamada “indústria informal”, de empresas que importam componentes separadamente e montam as bicicletas no país. “O mix de produtos é muito grande e as montadoras não fornecem esses números. A informalidade não nos permite ter a real situação do segmento no país”, diz o diretor-executivo da Abraciclo, Moacyr Alberto Paes. Segundo ele, as importações de bicicletas cresceram em média 50% ao ano nos últimos cinco anos, prejudicando o desenvolvimento da indústria local.

Invasão chinesa
Segundo revendedores nacionais, atualmente cerca de 70% das peças e equipamentos das bicicletas da Caloi e 100% dos componentes da Monark são “made in China” As duas são as principais fabricantes nacionais do setor.
Para tentar reduzir a marcha da invasão das bikes, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) elevou na semana passada de 20% para 30% a alíquota de importação de bicicletas. A justificativa do governo foi a de proteger a competitividade da indústria nacional.

Mercado em alta
O aquecimento do mercado das bicicletas tem impulsionado o lançamento de novos modelos e produtos. A Caloi, líder do mercado brasileiro com 35% de market share, espera vender neste ano 1 milhão de bicicletas, com crescimento de 25% sobre 2010. Em faturamento, a empresa pretende crescer 30%, atingindo R$ 300 milhões.
De acordo com a fabricante, uma das oportunidades de crescimento está justamente no segmento da mobilidade. “Com vários produtos lançados durante o ano e o crescimento da categoria, as vendas da empresa no segmento mais que dobraram”, informa a empresa.
Nas próximas semanas, chegará ao mercado a primeira bicicleta dobrável da marca, a Caloi Urbe. O modelo é facilmente desmontável e pesa menos de 12 quilos. O lançamento é uma tentativa de atender os usuários que buscam a integração da bicicleta com outros modais, como metrô, trem e ônibus. O preço ficará em torno de R$ 1,5 mil.
Mas, de acordo com o vendedor da bicicletaria Portella André Guilherme Kelczeski, é possível encontrar bons equipamentos a partir de R$ 700. “Abaixo disso, a qualidade dos componentes po­­de ficar aquém do recomendado e os gastos com manutenção acabarão sendo maiores”, orienta.
Segundo ele, conforme vai sentindo a necessidade, o usuário pode dar um upgrade no equipamento. A partir daí, não há limites. Alguns modelos importados e bicicletas mais sofisticadas, usados por atletas de alto desempenho, chegam a custar R$ 35 mil – o preço de um carro zero quilômetro.


Fonte: Gazeta do Povo

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Carro da Diretran em vaga EXCLUSIVA para deficiêntes

Agente de trânsito é suspenso após estacionar em vaga para deficiente

Foto de flagrante em Curitiba circulou em redes sociais na segunda-feira (5).
Motorista disse que estacionou na vaga para atender a uma solicitação.

A foto de um carro da Diretoria de Trânsito de Curitiba (Diretran) flagrado estacionado em uma vaga para deficiente, em uma rua da capital, divulgada em redes sociais na segunda-feira (5) provocou muitas críticas.
De acordo com a assessoria de comunicação da Urbanização de Curitiba (Urbs), o motorista do carro foi chamado e explicou que parou na vaga para um outro funcionário atender uma solicitação do 156 e que ele estava no veículo, caso alguém precisasse da vaga.
Contudo, a direção da Urbs entendeu que o motorista cometeu uma falta grave. Ele foi suspenso das funções, vai passar por uma reciclagem e ainda responder a um processo administrativo.
A Urbs reforça que todos os motoristas devem respeitar as vagas exclusivas.

Quanto pontinhos doutor?
Fonte: Gazeta do povo

Agora vamos falar sério, se é você que para ali, o carro não seria rebocado? Cambada de p....
Dias atrás vi uma fiorino da diretran onde o motorista falava ao celular enquanto passava no sinal vermelho aqui na Manoel Ribas próximo ao tubo das mercês, pena que eu estava de moto e não pude registrar.

Convoco toda população de Curitiba a fiscalizar estes "playmobil" e sempre que um escorregar vamos registrar e botar na mídia.

Diga não ao ABUSO das multas inventadas.

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Beto Carrero World

Chuva? Frio? Há, já estou acostumado, sou curitibano mesmo, então porque não aproveitar o final das férias das meninas e voltar a ser criança.
Nem a chuva, nem o frio nos desanimaram....

As minhas meninas.

Solte a imaginação.

Pequena Piton

Extreme Show, na chuva é mais gosto. Breve neste blog os vídeos da apresentação.

Zoo fantástico.

Queria ver se fosse um de verdade.

Em memória ao grande visionário.

Achei os companheiros

Vila Germânica.

Fire Whip 3x

Extreme Show

Extreme Show

Extreme Show


Big Tower, ainda no chão....

+ 5 min de fama.

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Harley-Davidson WLA 1942 do filme ‘Capitão América’

Essa é para você, fã do Capitão América, digo, das motos Harley-Davidson:

O filme "Capitão América, O Primeiro Vingador" estreia nesta sexta-feira (29) nos cinemas brasileiros e promete chamar a atenção não apenas dos fãs de um dos primeiros super-heróis criados pela editora Marvel, mas também dos apreciadores das motocicletas clássicas.

Moto toda estilizada para o filme.

O mocinho do longa, vivido pelo ator norte-americano Chris Evans (Tocha-Humana, do “Quarteto Fantástico”), enfrenta soldados do Exército alemão durante a Segunda Guerra Mundial conduzindo uma histórica Harley-Davidson WLA 1942 utilizada pelo Exército americano, que passou a chamá-la de 'Liberator' (Libertadora).

De acordo com informações da marca, foram produzidas aproximadamente 70 mil unidades. Muitas delas foram parar na Rússia e também no Reino Unido. Ela era equipada com motor 739 cm³ de dois cilindros em ‘V’ que gerava cerca de 23 cavalos de potência a 4.600 rpm. A transmissão era mecânica de apenas três velocidades. Em termos de desempenho, a WLA 1942 atingia a velocidade máxima de 105

Harley-Davidson WLA 1942 tinha motor de 739 cm³ e dois cilindros em 'V' (Foto: Divulgação)
O mocinho do longa, vivido pelo ator norte-americano Chris Evans (Tocha-Humana, do “Quarteto Fantástico”), enfrenta soldados do Exército alemão durante a Segunda Guerra Mundial conduzindo uma histórica Harley-Davidson WLA 1942 utilizada pelo Exército americano, que passou a chamá-la de 'Liberator' (Libertadora).
De acordo com informações da marca, foram produzidas aproximadamente 70 mil unidades. Muitas delas foram parar na Rússia e também no Reino Unido. Ela era equipada com motor 739 cm³ de dois cilindros em ‘V’ que gerava cerca de 23 cavalos de potência a 4.600 rpm. A transmissão era mecânica de apenas três velocidades. Em termos de desempenho, a WLA 1942 atingia a velocidade máxima de 105 km/h.


A Harley-Davidson pesava apenas 257 kg e media 2,23 metros de comprimento (1,46 m de distância entre os eixos) e 1,01 m de altura. A curiosidade fica por conta do significado das letras WLA. O ‘W’ representava a família da motocicleta. Já o ‘L’ indicava a baixa (low) compressão. Por fim, o ‘A’ era da palavra Army – Exército em inglês.

Motocicleta foi utilizada durante a Segunda Guerra Mundial.
Customização

Na realidade, a motocicleta utilizada no filme por Steve Rogers, ‘identidade verdadeira’ do Capitão América, não é uma Harley-Davidson WLA 1942 original. Para atender às exigências de Christopher Markus e Stephen McFeely, diretores do filme, a Salvaggio Automotive Design transformou cinco unidades do modelo Cross Bones na clássica motocicleta da primeira metade do século passado.

Soldado abastece a WLA 1942
Algumas peças são originais e outras foram refeitas. Já a parte mecânica foi totalmente retrabalhada para resistir às cenas de ação – que são muitas. Todo o trabalho de customização foi concluído em setembro do ano passado.

Segundo a Harley, dois exemplares das motos utilizadas no filme ficarão expostos no museu da emblemática marca norte-americana na cidade de Milwaukee.

Fonte: G1.globo.com

sábado, 16 de julho de 2011

Revitalização da Estrada da Graciosa chega ao fim. Beneficio?

Antes de ler a matéria retirada da Gazeta do Povo gostaria de fazer alguns comentário:
* Não concordo com a revitalização da estrada (é a minha opinião);
* Não acredito que apenas turistas serão atraídos pelas supostas melhores condições do local;
* Turismo rural se faz nas condições originais, ou mais semelhantes a isso, da localidade e não com um lugar maquiado e transformado em rota alternativa ao pedágio (sim vocês acreditam que seja realmente para atrair turistas???)
* Teria sim como atrair mais turistas sem fazer o que fizeram;
* Nunca fui muito bom de matemática, mas oito quilômetros de ciclovia em 20 de estrada, acho que a conta não ta fechando... e o restante? (que o santos protetores dos ciclistas nos protejam. Antes a velocidade dos carros era menor, agora....)
* Adeus ao último pedaço original da estrada. Que o respeito a história tenha piedade de nós...

A recuperação da estrada foi financiada com verba do Ministério do Turismo. Apelo histórico e ambiental da região tem potencial para atrair visitantes

Um trecho histórico da Estrada da Graciosa, via de ligação do século 19 entre Curitiba e as cidades de Morretes e Antonina, no litoral paranaense, acaba de ter sua nova pavimentação concluída. Em pouco mais de dois anos de obras e com investimento de R$ 17,6 milhões, 20 quilômetros da rodovia agora contam com intervalos de asfalto e outros de paralelepípedos.

O trecho reformado sai de Quatro Barras, na região metropolitana de Curitiba, e segue até a PR-410, local mais conhecido da Estrada da Graciosa, que também tem acesso pela rodovia Régis Bittencourt (BR-116). Com a obra, agora todo o caminho da antiga Estrada da Graciosa se encontra pavimentado.

A verba para a obra foi disponibilizada pelo Programa Regional de Desenvolvimento do Turismo (Prodetur), órgão do Ministério do Turismo, diante do pedido do município, que enxerga potencial de atração de visitantes devido ao apelo histórico e ambiental do lugar.

Restauração
As melhorias na estrada foram acompanhadas da restauração de trechos que buscaram manter as características originais da via. O mesmo aconteceu com pontos históricos do local, como a centenária ponte do Rio Taquari, que também passou por reformas. Além disso, foram construídos oito quilômetros de ciclovias que acompanham parte da estrada.

“Tentamos dar melhores condições à estrada e, ao mesmo tempo, manter algumas de suas características históricas. A questão do meio ambiente também foi levada em conta, lembrando que lá estão áreas de preservação da Mata Atlântica”, afirma o prefeito de Quatro Barras, Loreno Tolardo (PDT).

Ele lembra que as obras finalizadas fazem parte de um projeto maior, que inclui a construção de um núcleo de atendimento a turistas e novos postos da Polícia Rodoviária Estadual e da Polícia Ambiental Força Verde. Há ainda a intenção de construir sete pontos temáticos ao longo da estrada, que devem lembrar a história da família real e sua passagem pelo local no final do século 19. Com o projeto concluído, a prefeitura espera renomear o trecho, que passaria a se chamar Real Estra­­da Parque da Graciosa.

Na estimativa do secretário de programas estratégicos do município, Ronaldo Loures Rocha, as novas obras irão custar de R$ 3 milhões a R$ 5 milhões e devem contar com parcerias do governo estadual. Todo o projeto das novas obras já está concluído, mas ainda não há prazo para o início das construções.

Contorno
Já um trevo de acesso à estrada pelo Contorno Leste, teve sua instalação iniciada em abril, de acordo com a prefeitura de Quatro Barras. O projeto está sendo conduzido pela Autopista Litoral Sul, concessionária que administra a rodovia do Contorno Leste. O investimento é de R$ 4,2 milhões.

Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/vidaecidadania/conteudo.phtml?tl=1&id=1147778&tit=Graciosa-tem-trecho-historico-revitalizado

Agora, vejam algumas fotos dos BONS tempos da Estrada da Graciosa.





 

terça-feira, 28 de junho de 2011

Delorean Time Machine versão do filme Carros 2

Não é de hoje que eu gosto da trilogia BTTF. O interessante é que quase 30 anos depois da febre do filme eu ainda consigo me surpreender. Recentemente foi a conquista do Hot Whells da máquina do tempo mais famosa dos cinemas, e agora o filme carros 2 faz uma brilhante homenagens,  é claro que não somente a DMC mas aos carros mais famosos dos demais filmes.

DMC Delorean 1981 Time Machine
Batmóvel
General Lee
Blumblebee
Herbie
The Ecto 1

LEI DA MOBILIDADE URBANA SUTENTÁVEL (LEI DA BICILETA)


PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR DE INICIATIVA POPULAR, de 25 de julho de 2010.
LEI DA MOBILIDADE URBANA SUTENTÁVEL (LEI DA BICILETA): institui a bicicleta como modal de transporte regular em Curitiba.

Art. 1º. Fica instituída a bicicleta como modal de transporte regular em Curitiba, determinando-se que 5% (cinco por cento) das vias urbanas serão destinadas a construção de ciclo-faixas e ciclovias, em modelo funcional, interconectando o centro da cidade.

Art. 2º. Terão espaços reservados para bicicletas, na forma de bicicletários e/ou estacionamentos:

I - Os terminais de transporte coletivo;

II - Os prédios públicos municipal, estadual e federal;

III - Os estabelecimentos de ensino;

IV - Os complexos comerciais tipo shopping centers e supermercados;

V - Praças e parques públicos.

Art. 3º. Serão realizadas campanhas para educação e sensibilização para cultura do uso da bicicleta como meio de transporte, inclusive fazendo uso continuo do mobiliário urbano para incentivar a sua utilização e promover seus benefícios.

Art. 4º. Serão implementados bicicletários em pontos estratégicos da cidade para locação de bicicletas a exemplo dos moldes do sistema SAMBA - Solução Alternativa para a Mobilidade por Bicicletas de Aluguel (a exemplo da cidade do Rio de Janeiro).

Art. 5º. Esta Lei Complementar substitui todos os projetos em andamento que disponham sobre o uso da bicicleta como meio de transporte modal em Curitiba e sobre a construção de bicicletários.

Art. 6º. O Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba - IPPUC terá o prazo de 270 (duzentos e setenta) dias para apresentar os estudos para implementação das ciclovias, ciclo-faixas e dos bicicletários.

Art. 7º. As despesas decorrentes da aplicação desta lei correrão a conta das dotações próprias do orçamento, bem como da arrecadação de multas relativas ao trânsito urbano, suplementadas, se necessário.

Art. 8º. Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Curitiba, aos 25 de julho de 2010.

INICIATIVA POPULAR

Justificativa da Lei
Mobilidade Urbana Sustentável:

Tem como objetivo principal instituir a bicicleta como transporte modal em Curitiba, com o escopo de redução dos impactos ambientais e sociais da mobilidade motorizada existente.

a) Busca a apropriação eqüitativa do espaço e do tempo na circulação urbana, priorizando os modos de transporte coletivo, a pé e de bicicleta, em relação ao automóvel particular.
b) Promove o reordenamento dos espaços e das atividades urbanas, de forma a reduzir as necessidades de deslocamento motorizado e seus custos.
c) Promove a eficiência e a qualidade nos serviços de transporte público, com apropriação social dos ganhos de produtividade decorrentes.
d) Amplia o conceito de transporte para o de comunicação, através da utilização de novas tecnologias.
e) Promove o desenvolvimento das cidades com qualidade de vida, através de um conceito de transporte consciente, sustentável, ecológico e participativo.
f) Promove a paz e a cidadania no trânsito.
g) Contribui para a eficiência energética e busca reduzir a emissão de agentes poluidores, sonoros e atmosféricos
h) Preserva, defende e promove, nos projetos e políticas públicas voltadas ao transporte público e à circulação urbana, a qualidade do ambiente natural e construído, e o patrimônio histórico, cultural e artístico das cidades.

Fonte: http://www.votolivre.org/


Precisamos de 65.000 votos, ou melhor, 65 mil assinaturas virtuais usando o título de eleitor de Curitiba. Vamos lá tire o pó do seu documento e nos ajude a colocar esta lei na prática.

Acesse www.votolivre.org e vote. O meu voto é o 6.056

Ajude a preparar Curitiba para a Copa de 2014

domingo, 5 de junho de 2011

Dia mundial do meio ambiente, pequenas atitudes que não custam praticamente nada.

Hoje é o Dia Mundial do Meio Ambiente data para refletir sobre a importância da sustentabilidade do planeta. Reunimos dez ações simples que podem ser incorporadas no dia a dia e o exemplo de quem já aderiu à causa.

A preservação ambiental muitas vezes parece estar longe do dia a dia, algo a ser discutido apenas na esfera política e tendo pouco reflexo no cotidiano. Para aproximar os cidadãos dos conceitos de sustentabilidade, a Organização das Nações Unidas (ONU) estabeleceu 5 de junho como o Dia Mun­­dial do Meio Ambiente.

Assim, a discussão sobre sustentabilidade cresceu e o foco passou para as atitudes que cada um deve tomar. “Houve um aumento de pessoas que se interessam e defendem práticas ecológicas. Porém, a prática ainda é muito pequena”, conta Paulo Pizzi, presidente do Mater Natura – Instituto de Estudos Am­­bientais.

Segundo especialistas, é preciso rever nossos hábitos de consumo, para que os recursos naturais não se esgotem . “Um consumidor consciente tem a noção dos impactos do seu consumo na sociedade, no país e no planeta”, afirma Estanislau Maria de Freitas Júnior, coordenador de comunicação do Instituto Akatu pelo consumo consciente.

Rafaelle Mendes, de 28 anos, fotógrafa, adotou os princípios de uma vida mais ecológica em sua casa, junto com o marido Martin Ewert, de 27 anos, gestor ambiental. Acompanhe como eles adaptaram a rotina diária para ajudar na preservação ambiental e veja como todos também podem ter uma vida sustentável, a partir de dez ações simples.

1 - Economize água
Fechar a torneira enquanto escova os dentes deveria se tornar um hábito. Tomar banhos mais curtos e economizar na hora da descarga, por exemplo, podem significar uma grande economia para o bolso e para o planeta. Nos chuveiros com aquecimento à gás, é possível recolher (com um balde) a água que é desperdiçada antes de esquentar. Também é importante ficar atento aos vazamentos e goteiras em canos e torneiras e resolvê-los imediatamente, para não deixar a água ir pelo ralo.

2- Deixe o carro em casa
A quantidade de veículos nas ruas é cada vez maior, e o pior, com apenas uma pessoa dentro. Isso aumenta a poluição do ar, aumenta o isolamento entre as pessoas e acaba com a paciência de qualquer motorista. Para se deslocar até o trabalho, procure maneiras alternativas de transporte. Se a distância for pequena, ir a pé ou de bicicleta facilita a vida, além de ser um ótimo exercício físico e fazer bem para o humor e proporcionar interação com a cidade. Já para quem trabalha longe, vale a pena investigar como são as linhas de ônibus que chegam ao seu destino, ou combinar o revezamento de carona com outros colegas que moram em regiões próximas.

3 - Diminua o lixo no trabalho
Nas mesas de escritórios, e mesmo em casa, é fácil perceber pilhas de papéis acumulados. Pensar antes de imprimir um documento é o primeiro passo para evitar o desperdício. Os papéis que foram impressos, mas não serão usados, podem ser reservados em uma pilha de rascunhos para que se use o verso em uma nova impressão. Diminua o uso de copos plásticos na hora de tomar água ou café, levando uma caneca para deixar na sua mesa.

4 - Prefira alimentos orgânicos
Na hora das refeições, optar por alimentos frescos, produzidos na região em que se mora e, se possível, orgânicos, é uma atitude que, além de ser mais saudável, economiza embalagens e contém menos agrotóxicos. As feiras de orgânicos trazem alimentos diretamente dos produtores, sem embalagens de isopor ou plástico e os produtos são mais baratos que os encontrados nos supermercados. Diminuir a quantidade de carne no prato também é uma atitude sustentável, pois a quantidade de água e pastagens usadas na criação de gado é até dez vezes maior que a usada para produzir grãos.

5 - Não desperdice na limpeza
Nas tarefas domésticas também é possível economizar água. Espere a roupa suja se acumular para usar toda a capacidade da máquina. A água usada pode lavar calçadas, limpar o chão ou o carro. Lave a louça com menos água, feche a torneira na hora de ensaboar e enxágue tudo de uma vez. Muitas pessoas não percebem o desperdício de água. Mas, se acompanharem a conta, vão perceber que essas mudanças também significam economia.

6 - Evite as sacolas plásticas
Quando for ao supermercado, leve as ecobags, geralmente feitas de algodão reciclado. Elas podem ser usadas muitas vezes, são maiores e facilitam o transporte das compras. As sacolas plásticas podem ser usadas para armazenar o lixo doméstico, mas deve-se diminuir a quantidade de sacolas que vão parar nos lixos, sem utilidade. Planejar e fazer pequenas compras evita que a comida acumulada nos armários acabem estragando.

7 - Tenha sua própria horta
Mesmo morando em apartamento, é possível ter uma horta para ervas, temperos e algumas folhas e verduras que podem ser cultivados com facilidade e sem o uso de agrotóxico. Projetos de hortas comunitárias também podem ser feitos em condomínios, estimulando uma prática saborosa e ecológica, que traz novamente o contato com a terra e os alimentos produzidos naturalmente.

8 - Reduza e separe o lixo
Antes de pensar na reciclagem do lixo é preciso reduzir a quantidade de rejeitos que produzimos. Na hora de separar os materiais que podem ser enviados às usinas de reciclagem, as embalagens de plástico, metal, vidro e papel devem estar limpas antes de descartadas. O lixo orgânico pode ser usado para fazer compostagem e gerar adubo para a horta. Produtos que contenham material tóxico, como pilhas e baterias, também precisam de separação especial.

9 - Desligue as luzes
Apagar as luzes dos cômodos que não estão ocupados e desligar aparelhos eletrônicos sem uso devem ser atitudes básicas para qualquer cidadão.

10 - Consuma com consciência
Na hora de comprar qualquer produto, informe-se sobre a empresa e os princípios sociais e ambientais que ela segue. Compre menos e participe de feiras de troca, para dar nova utilidade aos velhos objetos.

Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/viverbem

Eu sei que nem sempre é possível aplicar todas essa praticas, mas se cada um fizer um pouco já é lucro. O que dificulta quando falamos em meio ambiente é que as pessoas acham que precisam fazer grandes empreendimentos e esquecem das pequenas coisas. Pode sim pensar pequeno, mas constantemente.

sábado, 4 de junho de 2011

Sanepar reúne 350 funcinários na abertura das comemorações do Dia do Meio Ambiente

Projeto estimula empregados a adotar bicicleta como meio de transporte

Com a participação de aproximadamente 350 empregados, a Sanepar lançou no dia 03/06/2011 o projeto Ecociclo - Pedale Essa Ideia, que pretende estimular os saneparianos a utilizar a bicicleta como meio de transporte entre a residência e o trabalho. O lançamento do projeto Ecociclo abriu as comemorações do Dia Mundial do Meio Ambiente, comemorado em 5 de junho.

A proposta surgiu durante encontro dos empregados para discutir as questões ambientais e como cada cidadão pode contribuir para melhorar as condições do ambiente onde vivem. “Vir para o trabalho de bicicleta gera uma série de vantagens para as pessoas e também para a cidade”, destacou o diretor de Meio Ambiente e Ação Social, Péricles Weber, Entre os benefícios estão os ganhos para a saúde, economia financeira, redução de veículos no trânsito e diminuição dos gases do efeito estufa. Há muito tempo, uma vez por semana, Péricles usa a bicicleta para vir trabalhar.

O Ecociclo se integra às propostas de sustentabilidade defendidas pelo governo Beto Richa. O diretor de Investimentos, João Martinho Cleto Reis Junior, que representou o presidente Fernando Ghignone, no lançamento do projeto, informou que a Sanepar está atuando para melhorar a qualidade de vida dos trabalhadores e promover melhores condições de mobilidade. Ele anunciou que a empresa vai construir áreas para o estacionamento das bicicletas, vestiário e oficinas. A estrutura será montada na Sede e também no Tarumã, Bacacheri e em outros endereços da empresa.

Os empregados que queiram adquirir sua bicicleta contarão com linha de crédito junto à carteira de empréstimo, informou o presidente das Fundações, José Luiz Costa Taborda Rauen.


A proposta do Ecociclo foi bem recebida pelos empregados. O geólogo João Horácio Pereira, que há cinco anos, todas as manhãs, vai para a Sanepar de bicicleta, elogiou a iniciativa. “Nos seis quilômetros, entre minha casa e a Sanepar, só tenho ganhos. Pratico esporte, reduzo o estresse e ainda contribuo para uma cidade melhor.”

Os colegas Nelson Ramos e Antonio Carlos Nery têm uma parceria interessante. Nery, que mora há 15 quilômetros da Sanepar, deixa o carro na casa do Nelson e juntos vêm para a empresa de bicicleta. Já Alisson Alexandre Anginski, que cruzou o Paraná de bicicleta percorrendo 2.215 quilômetros, atualmente, duas vezes por semana, pedala 22 quilômetros para chegar ao trabalho. Ele faz o trajeto do bairro Santa Felicidade, em Curitiba até Pinhais.
Durante todo o dia houve palestras relacionadas ao uso da bicicleta, como segurança no tráfego, cuidados médicos e benefícios para a saúde, experiências de ciclistas que fazem grandes percursos, exploradores urbanos ou ciclistas noturnos. Em paralelo às palestras aconteceu, ainda, mostra de fotografias de empregados em passeios de bicicleta, oficina de pequenos reparos e exposição de bicicletas e acessórios.


A Secretaria Municipal de Esporte e Lazer participou do evento apresentando o programa CuritibAtiva. Profissionais de saúde e de condicionamento físico darão orientação individual sobre o exercício mais adequado de acordo com o perfil de cada praticante. Também participam das atividades: Diretran; IPPUC; Hospital Vita; Celepar e UFPR.
O lançamento do projeto Ecociclo abriu as comemorações do Dia Mundial do Meio Ambiente, comemorado em 5 de junho.


Fonte: http://www.sanepar.com.br/ com atualizações.

terça-feira, 24 de maio de 2011

Ayrton Senna Rei de Mônaco.

Das dez vezes que correu no Principado, o brasileiro ganhou seis e se tornou assim o maior vencedor do GP

Na década de 1960, o piloto Graham Hill, pai de Damon Hill, recebeu o título de “Rei de Mônaco” depois de vencer cinco vezes o Grande Prêmio local. A alcunha ficou com ele até 1993, quando Ayrton Senna venceu pela sexta vez no principado e passou a ser o piloto mais dominante do circuito em Monte Carlo.

Aquele ano marcou a última prova do tricampeão do mundo em seu circuito favorito. Das 10 vezes em que Senna esteve na pista de Mônaco, o brasileiro ganhou seis e subiu ao pódio em outras duas ocasiões. E foi exatamente em uma das corridas em que não venceu que o tricampeão fez sua apresentação mais marcante no circuito.

Em 1984, ano de sua estreia na Fórmula 1 , Senna, com uma Toleman, largou na 13ª posição e terminou em segundo. O piloto só não venceu por conta de uma decisão polêmica dos fiscais da prova.

Confira esse e outros momentos marcantes de Ayrton Senna no Grande Prêmio de Mônaco:

1) Estreia em grande estilo

O ano de 1984 marcou a temporada de estreia de Ayrton Senna na Fórmula 1. No Grande Prêmio de Mônaco daquele ano, seu primeiro em circuito de rua na categoria, o brasileiro tinha tudo para ser apenas um coadjuvante. Seu carro era um pouco competitivo Toleman e, após o 13º lugar no classificatório, nada levava a crer que Senna colocaria a prova daquele ano na história.
No domingo da corrida, porém, a sorte do piloto começou a mudar quando uma forte chuva castigou a pista. Em ritmo impressionante desde o início, Senna foi deixando para trás carros mais rápidos, como Ferraris, Williams e Renaults. Com 30 voltas para o fim, apenas a McLaren de Alain Prost estava à frente do brasileiro. De olho na reação do rival, o francês começou a acenar para os fiscais, pedindo para que a prova fosse interrompida. Senna chegou a passar Prost na volta 32, mesmo giro em que bandeiras vermelhas foram vistas no traçado. Por isso, valeu o resultado da última volta completa – a 31ª. Vitória polêmica de Prost, show de Senna e início de uma rivalidade histórica.

Tapetão roubou de Senna sua primeira vitória em Mõnaco.

2) Início do reinado e champanhe na família real

Foi em 1987 – sua quarta participação no Grande Prêmio de Mônaco – que Senna conseguiu sua primeira vitória. Em uma atuação irretocável, o brasileiro, que largou em segundo, venceu a prova com 33s de vantagem sobre o compatriota Nelson Piquet, campeão daquele ano. Porém, mais do que o resultado, o que marcou foi a comemoração do piloto no pódio, que naquele campeonato corria pela Lotus. Ao invés de banhar os companheiros, Senna jogou champanhe na família real. O brasileiro começava a mostrar para o mundo quem era o verdadeiro Rei de Mônaco.

3) A pé para casa

Todas as vitórias de Senna em Mônaco foram conquistadas entre 1987 e 1993. Porém, um erro raro na trajetória do brasileiro nesta pista o impediu de conquistar uma série de sete vitórias consecutivas no principado. Em 1988, o piloto da McLaren, que havia largado na pole com um tempo quase 1s5 mais rápido do que o de Alain Prost, segundo colocado, disparou na frente. Não viu seus rivais no retrovisor em nenhum momento da prova. Faltando pouco mais de 20 voltas para o fim da corrida, Senna liderava com vantagem, apesar da aproximação de Prost. Começou a forçar o ritmo, e, após estabelecer a volta mais rápida da corrida no 59º giro, perdeu o controle do bólido na volta seguinte e bateu na curva 8. O acidente deixou Senna tão bravo que ele deixou o circuito e foi a pé pra casa – ele morava em Mônaco. Diz a história que a raiva foi tanta que ele só deu notícias à McLaren no dia seguinte.

4) Na raça e no braço

De todas as vitórias que Senna conquistou em Mônaco, a de 1992 talvez tenha sido a mais difícil. Nigel Mansell, então na Williams, chegou ao principado com cinco vitórias nas cinco primeiras corridas da temporada. O título já estava encaminhado. Porém, quando caminhava para seu sexto triunfo, o britânico teve de trocar um pneu e voltou para a pista justamente atrás de Ayrton Senna. Com um carro muito mais veloz do que o do brasileiro, Mansell tirava cerca de 2s de diferença por volta e encostou no adversário faltando dois giros para o fim. Foi aí que entraram em jogo a garra e a habilidade de Senna, que, com um carro claramente inferior ao do rival, conseguiu se defender do ataque, segurar a ponta e garantir a quinta de suas seis vitórias em Mônaco.

5) O adeus

O Grande Prêmio de Mônaco de 1994 foi a primeira corrida disputada depois da etapa de San Marino, na qual Senna sofreu seu acidente fatal. No fatídico fim de semana, o austríaco Roland Ratzenberger também morreu – durante o treino de sábado. Por isso, a semana no principado foi tomado por homenagens póstumas. Em uma delas, a FIA decidiu deixar a primeira fila vazia na largada, e, no lugar dos carros, foram pintadas bandeiras do Brasil e da Áustria. Mônaco dava o último adeus a seu rei, que até hoje não perdeu a coroa.

Pois é domingo tem corrida em Mônaco novamente, mas sem o brilho dos tempos de Senna em que era o braço que ganhava uma corrida e não a eletrônica.

Fonte: IG Automobilismo com adaptações. 

domingo, 22 de maio de 2011

Resíduos orgânicos, uma solução sustentável.

A partir de 2012 entra em vigor a lei número 12.305/10 que trata da Política Nacional de Resíduos Sólidos. Esta lei exige que os governos municipais e estaduais tracem planos para que seja atendido o conteúdo mínimo da referida lei. Além disso, esta lei aborda a responsabilidade compartilhada sobre os resíduos sólidos. Isto inclui também os consumidores, conforme segue:

"Os consumidores são obrigados, sempre que estabelecido sistema de coleta seletiva pelo plano municipal de gestão integrada de resíduos sólidos (...) a acondicionar adequadamente e de forma diferenciada os resíduos sólidos gerados e a disponibilizar adequadamente os resíduos sólidos reutilizáveis para coleta ou devolução." 

Segundo a Secretaria Estadual do Meio Ambiente do Paraná, 52,5% dos resíduos domiciliares no Brasil são orgânicos. Nós sabemos que praticamente a totalidade destes resíduos é descartada em ateros sanitários, quando estes existem. O que nem todos sabem é que cerca de 60% dos municípios brasileiros não tem aterros sanitários e descartam esses resíduos nos famosos "lixões". As quantias gastas pelos municípios para transportar e dar o devido fim a todo este resíduo orgânico são milionárias.

Na Suécia a compostagem local é uma das soluções mais interessante para este problema. Aliando o processo natural de decomposição dos resíduos orgânicos e tecnologia para acelerá-lo e facilitar sua utilização, a compostagem local pode ser realizada facilmente no local onde os resíduos orgânicos são gerados. 

Com a compostagem os resíduos orgânicos transformam-se em um adubo, rico em nutrientes para as plantas e podem retornar a natureza de uma forma sustentável, evitando a contaminação do solo e das águas. Além disso, os custos de transporte e descarte de resíduos orgânicos em aterros podem ser eliminados. A quantidade de caminhões de coleta nas ruas pode ser reduzida, com isso tem-se uma menor queima de combustíveis, os aterros passam a ter uma maior vida útil e, com os resíduos orgânicos separados dos demais, fica muito mais fácil a reciclagem dos outros materiais.

A partir de 2012 temos a responsabilidade perante a lei sobre os resíduos sólidos, mas podemos desde já, tratarmos nossos resíduos orgânicos de forma sustentável. Você está fazendo a sua parte?

Veja a lei na íntegra. Link para site do planalto. 

Fonte: www.jorabrasil.com.br com adaptações

sábado, 21 de maio de 2011

DMC Delorean 30 anos depois.

Esta matéria é para todos aqueles que passaram a infância ou a adolescência nos anos 80. Embora a reportagem não trate apenas do Delorean, este serviu de base para a construção do que poderia ser chamado de Frankenstein sobre rodas

Matéria do site techtudo com adaptações.

A maioria das pessoas normalmente baba por carros elegantes e sexys como Ferrari ou Lamborghini, mas os geeks e nerds valorizam muito mais carros como o DeLorean, a máquina do tempo do filme 'De volta para o futuro'.

Ernie Cline criou um carro chamado Ecto88 usando como inspiração quatro carros que são famosos em filmes ou séries. Tomou como base um DeLorean DMC-12 com 30 anos de idade e adicionou detalhes de outros carros, como um pouco do Kitt de "A Super Máquina", um detalhe do Jet Car do filme "Buckaroo Banzai" e pra finalizar, uma pitada do Ecto-1 do clássico "Ghostbusters".

O DeLorean de Ernie não é apenas mais um mod, pois ele possui um capacitador de fluxo "de verdade" que funciona ligado ao isqueiro do carro. As clássicas portas do DeLorean, que abrem para cima em forma de asas, podem ser controladas por um controle remoto, assim como o capacitador de fluxo. Já no interior do automóvel, Ernie colocou uma tela touchscreen que é usada para controlar a navegação via GPS, bem como sistemas de iluminação e músicas.

Já deu pra perceber que o criador do carro tem uma boa imaginação, pois ele conseguiu projetar um veículo que pode viajar no tempo, que lhe ajuda a caçar fantasmas e que ainda fala com você como o carro da série Super Máquina.

O Ecto88 é com certeza o carro mais geek que já foi criado. Ernie conta que planeja viajar pelos Estados Unidos com o carro, com o objetivo de promover o lançamento do seu livro.

Além disso tudo, esse Delorean possui o mesmo efeito de luz do carro K.I.T.T. da Super Máquina, só que em azul ao invés de vermelho. Ernie inclusive brinca dizendo que provavelmente é proibido dirigir com as luzes ligadas, mas ele não se importa, pois seu carro ficou muito bom para se preocupar com essas coisas. Ele deve estar certo, afinal de contas, qualquer problema é só acionar o capacitador de fluxo e voltar ao passado, não é mesmo?


Já sabemos que a DMC não existe mais, mas o que vai durar para sempre é a paixão por este carro imortalizado no filme "Back To The Future"

Ecto88, um carro que mistura automóveis famosos

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Cicloturismo: A Volta de Dorotheya. Parte 4. Costa oeste

Minha chegada em Guaira foi num domingo e não podia ser num pior dia, ou seja, nada para fazer. Depois de me hospedar no hotel das Gaúchas já às 11:30 resolvi explorar a cidade, desta vez debaixo de chuva. 

O que eu mais curti (somente depois descobri que era proibido) foi andar a pé um bom trecho da ponte Ayrton Senna que liga o Paraná ao Mato Grosso do Sul (e tome mais chuva).
Ponte Ayrton Senna, o restante a própria placa diz.
 Guaira é uma cidade bem bonita, mas como dito, cidade pequena em dia de domingo, tudo fechado, museus, balsa ou qualquer outra possibilidade de diversão. O que distraiu um pouco foi andar de bike pela cidade (quando a chuva finlmente parou) e fotografar alguns dos pitorescos telefones públicos existentes por lá.





A saudades estava apertando, e ainda tinha muito caminho pela frente, o emocional atrapalha as vezes mas faz parte do jogo, de tudo que treinei e planejei, esqueci disso.

Acordar não tem sido nada fácil, as pernas doem e o corpo já não obedece direito. Tudo pronto, antes de pegar a estrada, mesmo sabendo da proibição, resolvi atravessar a ponte, desta vês de bike, 3.600 metros de ida e 3.600 metros de volta só para dizer que passei a ponte.
Ponte em obras fluxo em um único sentido de cada vez.
A costa Oeste foi o melhor dos meus caminhos, descida (é claro) e belas paisagens com cidades com ares europeus, muitas pontes e estadas não tão boas assim. 
Ares Europeu na descida da costa oeste.
No forte calor qualquer sombra vale.


Água que não acaba mais, ou acaba?

Mural de vidro em um parque municipal de Santa Helena.

Depois de 14 dias na estrada com muito sol e calor fiquei parecendo uma zebra.
Há, este blog também é sobre fotografia, que tal esta?

Regular condições de algumas das estradas

Cadê minha bicicleta?
 Chegar a Foz do Iguaçu representou aproximadamente 50% da viagem, o meu primeiro e único dia de descanso e a expectativa do que eu teria pela frente durante o retorno para casa. Não perca nos próximos posts.