Para 2011 o modelo mais desejado da linha Hot Whells é nada mais nada menos que o Delorem estilizado do filme De Volta Para o Futuro, com toda certeza uma brincadeira gostosa e algo difícil de conseguir.
Seguem as fotos, se alguém encontrar antes de mim, avisem-me.
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
domingo, 28 de novembro de 2010
Turismo Rural: Campo Magro
Dando uma pequena pausa nos relatos da viagem de bicicleta segue este sobre um raro domingo de sol em Curitiba.
Curitiba, domingo 30°, o que fazer? Ficar em casa nem a p.... Detalhe, eu já tinha trabalhado das 7 às 15 horas.
Então, fazendo jus a este blog porque não uma aventura?
Com a impressionante concordância da Vanessa fomos nos aventuras pelos caminhos rurais de Campo Magro. Eu já imaginava o que poderíamos encontrar, mas não sabia onde, então o jeito era arriscar.
Uma rápida procura no google encontrei um pequeno mapa dos caminhos rurais da região, apenas isso na cabeça, pé na estrada.
Mapa encontrado na intenet e que "guiou" o passeio. |
Depois de rodar mais de 30 km, a grande maioria em estadas de chão encontramos o Restaurante e Café Rural "O Casarão" ótimo para tomar um café e aproveitar a natureza.
Preço justo e ótima comida. |
Trilha da cachoeira da Professorinha. |
Araucária de 200 anos. |
Quem vê pensa que dirige trator. |
Mapa mais detalhado de todo o turismo rural de Campo Magro. |
Folga pouca é bobagem. |
Vanessa, abatida pela viagem, mas linda como sempre. |
Gertrudes (é a moto) valente em qualquer passeio. |
Lugar tranquilo para esquecer do chefe. |
O local é reduto de jipeiros, pilotos de trilha de moto e montain bike. Não é o único, mas vale a pena.
Informações www.ocasaraocampomagro.com.br
Decoração do lugar demonstra calma e paz de espírito que nos espera. |
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
Cicloturismo: A Volta de Dorotheya. Parte 2. Primeiros dias.
Acordar não foi nada difícil naquela manhã do dia 5 de outubro de 2006, estava tudo pronto e já não havia tempo para mudanças. Tomei café, ganhei o beijo da mãe e sai de casa com um sentimento muito estranho que me dominava por completo.
Pouco antes das sete horas da manhã eu já estava no marco zero da viagem, o relógio da rua XV de Novembro.
Sete horas da manhã, dia 5 de outubro de 2006, hora de partir. |
Saindo no horário peguei a Manoel Ribas e em seguida a estrada do Cerne, trecho não pavimentado e com muitas subidas. Pelo caminho, belas paisagens.
Campo Magro, Curitiba já estava para trás. |
Estrada do Cerne Mal sabia o que iria acontecer. |
Mas.... CHUVA, CHUVA, CHUVA... Ai você me pergunta: "Você não estava preparado?" Sim estava, tinha capa de chuva, proteção para a bagagem, mas para vocês entenderem a minha admiração vai uma historinha.
O inverno de 2006 foi um dos mais secos dos últimos anos, Curitiba e região sofria com a falta d'água. Eu como funcionário da Companhia de Saneamento do estado do Paraná, na área de produção de água tratada, sofri na pele a estiagem com a empresa tentando quase que literalmente tirar água de pedra, pelo relatado, eu não esperava chuva durante a viagem, ainda mais no primeiro dia.
A foto anterior foi a última deste dia, depois mais dificuldades. Minha água acabou, na tentativa de me hidratar, tomei água de origem duvidosa. Quase 18 horas eu desistir de chegar ao meu destino, pedi autorização para pernoitar com a barraca em uma usina de cal. Vomitei por conta da água contaminada e com a chuva da noite todas as minhas coisas ficaram molhadas, dobando peso. Dormi sem jantar.
Na manhã seguinte tomei café da manhã em abapã, apenas 6 km de onde eu estava acampado e o que seria o meu destino do dia anterior. Forças retomadas segui viagem, ainda com dificuldades porém com menos chuvas.
Evidente que exite vantagem em se viajar de bicicleta. No final da estrada do Cerne encontrei este simpático restaurante onde comi e não precisei pagar. Obrigado Sr. Adir.
Já nas instalações da Sanepar em Piraí do Sul pude finalmente tomar o meu primeiro banho, secar a bagagem e reformular a distribuição da carga na bicicleta.
Fim do segundo dia.
Eu não conseguia acreditar no meu azar de principiante. |
Primeira refeição: no meio do nada e debaixo de chuva. |
Condições da estrada. |
Na manhã seguinte tomei café da manhã em abapã, apenas 6 km de onde eu estava acampado e o que seria o meu destino do dia anterior. Forças retomadas segui viagem, ainda com dificuldades porém com menos chuvas.
Estrada do Cerne deserta. Ponte ferroviária. |
Ninguém falou que seria fácil. |
Restaurante Família Brasil, almoço de graça. |
Pernoite nas instalações da Sanepar em Piraí do Sul. Bagagem sofreu efeito big bang. |
Estado da Dorotheya depois de dois dias de estrada de chão. |
terça-feira, 23 de novembro de 2010
Cicloturismo: A Volta de Dorotheya. Parte 1 Preparativos.
Para que não fique algo longo e cansativo de ler, vou a partir deste momento fazer alguns posts sobre a viagem que realize em 2006, chamada carinhosamete de "A Volta de Dorotheya" nome da minha magrela.
Viajar de bicicleta era o meu grande sonho desde que ganhei a primeira montain bike. Só de BR-277 entre Curitiba-PR e o litoral do estado eu desci 33 vezes, subir, bom subir é outra história, mas tenho algo em torno de 10 subidas de serra. Pouco? Muito? Não sei, mas para quem conhece os 14 km de serra sabe do que estou falando.
Um ano e meio antes da viagem dei inicio aos preparativos, trajetos, orçamentos, equipamentos e treinamentos. Em paralelo terminava a faculdade de Administração de Empresas com ênfase em Gestão Ambiental e perdia minha vaga na Petrobras (isso é outra história)
A definição do trajeto contou com a colaboração de várias pessoas conhecedoras das regiões por onde eu pretendia passar, cada um sugerindo os melhores caminhos. Levei em consideração também locais onde a Sanepar tinha sede para aproveitar em pernoites.
A definição do trajeto contou com a colaboração de várias pessoas conhecedoras das regiões por onde eu pretendia passar, cada um sugerindo os melhores caminhos. Levei em consideração também locais onde a Sanepar tinha sede para aproveitar em pernoites.
Previsão do percurso: 27 dias para fazer 2500 km. A ideia era contornar o estado por fora do anel da integração. |
Distribuição da bagagem em dois bagageiros mais uma bolsa sobre o guidão. |
Autorização da diretoria da Sanepar para pernoite nas unidades da empresa. |
Parte da bagagem, numa viagem tao longa não poderia faltar nada. |
Festa na noite anterior a viagem, coração a mil. |
Dorotheya pronta, o que viria pela frente? |
terça-feira, 16 de novembro de 2010
15 minutos de fama, depois descanse em paz.
Quem me conhece sabe desta história. A Volta de Dorotheya.
Pois bem, para quem não me conhece lá vai um breve resumo. Em 2006 eu contornei o Estado do Paraná de bicicleta, foram 2215 km em 26 dias, sozinho. Durante toda a preparação da viagem eu tive alguns momentos de fama, a matéria da foto é da Gazeta do Povo, assim como algumas outras que sairam a época.
O mérito da viagem sim é todo meu com ajuda de algumas pessoas, mas o mérito de toda esta publicidade só é de uma pessoa, Aline Anginski, minha irmã mais nova, jornalista, surfista, vegetariana, instrutora de ioga, etc etc etc etc.
MUITO OBRIGADO GURIA, sem você a viagem teria existido sim, ma não com todo o seu charme e publicidade.
PS click na foto para ampliar e facilitar a leitura, o quadrado em branco é para retirar pessoas nada a ver com a história e não ser processado por uso indevido da imagem alheia.
Matéria do caderno turismo da Gazeta do Povo, 15 minutos de fama. |
Haaaa, você quer saber mais da viagem? ok ok, em breve farei uma publicação com fotos e relatos sobre como tudo aconteceu.
Fui....
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
O primeiro em Curitiba
Hoje, fui o primeiro a entrar na sala 1 (um) do UCI Shopping Estação, ou seja, teoricamente o primeiro em toda Curitiba e região a entrar numa sala de cinema para assistir ao filme. (SENA)
Aos chatos de plantão, não me importo se você viu o filme pirata antes desta data ou se é sobrinho do vizinho do irmão do dono do UCI ou o escambal a quatro, minhas referencias são as condições normais de exibição do filme. Explico.
Hoje é dia de estréia, todas as demais salas da cidade tem sessões a partir das 13h30, a que eu assistir era às 13 horas.
Bom, bobeiras a parte o filme é bom e se você chorar feito uma garotinha, não ligue, você é normal.
Aos chatos de plantão, não me importo se você viu o filme pirata antes desta data ou se é sobrinho do vizinho do irmão do dono do UCI ou o escambal a quatro, minhas referencias são as condições normais de exibição do filme. Explico.
Hoje é dia de estréia, todas as demais salas da cidade tem sessões a partir das 13h30, a que eu assistir era às 13 horas.
Bom, bobeiras a parte o filme é bom e se você chorar feito uma garotinha, não ligue, você é normal.
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
Filme Ayrton Senna. 12 de novembro nos cinemas
Foram necessários 16 anos, mas finalmente a história de Ayrton Senna ganhou projeção nas telas de cinema.
Um ano após a morte do tricampeão da F-1, surgiram especulações de que uma grande produção de Hollywood abordaria a vida de um dos maiores ídolos do Brasil – com o ator espanhol Antonio Bandeiras no papel do piloto. A ficção nunca saiu do papel. E agora dá lugar a um documentário, mas com ritmo de filme de ação.
Esse é um dos grandes méritos do longa do promissor diretor inglês Asif Kapadia, que optou pela edição de milhares de imagens de arquivo, mas sem cair na chatice dos típicos documentários que mesclam enormes entrevistas atuais com cenas de época. Habilidoso, Kapadia conseguiu montar um documentário inteiro com ritmo de ficção.
O filme "Senna" é imperdível para os fãs de F-1. A começar pelas dezenas de imagens inéditas, como as das reuniões dos pilotos (atente para a genial participação de Nelson Piquet em uma delas) e do austríaco Roland Ratzemberger, que morreu um dia antes de Senna em Ímola.
O documentário também brilha pela magia daquelas cenas clássicas que, na grande tela do cinema, ganham contornos surreais, como as imagens de Senna competindo de kart antes de estrear na F-1 e nas câmeras "on board" da McLaren. A volta de classificação do brasileiro em Mônaco – antológica por humilhar todos os seus rivais com superioridade jamais alcançada por outro piloto – é de tirar o fôlego. Mesmo quem acompanha a F-1 hoje em dia se impressiona com a velocidade do brasileiro pilotando o carro, trocando marchas e escapando a centímetros dos guardrails do apertadíssimo circuito das ruas de Monte Carlo.
Mas este é um filme também para aqueles que querem conhecer a história do ídolo Ayrton Senna. Aqueles que pararam de assistir à F-1 depois da tragédia de 1994 irão às lágrimas nas cenas mais dramáticas.
Há momentos hilários, como a participação do piloto no programa da Xuxa (o que para os diretores poderia ser um momento cômico, também arranca memórias da infância de parte do público). A estética anos 1980 também cria humor sutil, como na entrevista de Alain Prost, em que o francês mostra seu lado mais canastrão em brincadeiras com uma repórter de TV. O saudosismo é inevitável durante a sessão.
“Senna”, é claro, pode ser demais para quem não suporta ver carros de corrida – o documentário tem 1h47 de duração. Mas a história de Senna é um modelo universal do herói clássico. Todos os elementos estão ali: a ascensão meteórica (em Mônaco, 1984, em sua estreia), um forte rival (Prost), os duelos (sobretudo em Suzuka), o vilão (o francês Jean-Marie Balestre, presidente da FIA à época), o drama e o triste final que, claro, todos nós conhecemos.
“Senna” não é um retrato 100% positivo do herói – o filme mostra seu lado obsessivo pela competição, como o de querer humilhar Prost em Mônaco, de se vingar do francês em um perigoso acidente. O ídolo, afinal, tinha seus defeitos, mas o filme não busca ser um juiz imparcial da carreira do brasileiro. Seu grande mérito é reproduzir na tela de cinema o melhor da genialidade do esportista Ayrton Senna. E é exatamente isso o que seus fãs esperaram por mais de 16 anos.
Fonte:IG último segundo
Não tem o que dizer.
Maiores informações em: http://www.sennaofilme.com.br/
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
A primeira vez você nunca esquece
Tenho um colega de serviço que vivia dizendo que estava demorando eu levar o primeiro tombo de moto, pois é, ou o que ele fala é muito óbvio ou a uruca ta brava.
Ontem dia 4 de novembro, uma combinação de fatores fizeram eu provar o amargo gosto de cair de moto. Nada tão grave, mas o conserto da moto sairá caro para o momento que estou passando e as dores no joelho e braço esquerdo darão 15 dias aproximadamente de lembranças de com fazer uma curva não confiando nos pneus novos.
Fazer o que, dizem que para tudo na vida tem a primeira vez, até que demorou, foram 46.300 km impecáveis até beijar o chão.
Ontem dia 4 de novembro, uma combinação de fatores fizeram eu provar o amargo gosto de cair de moto. Nada tão grave, mas o conserto da moto sairá caro para o momento que estou passando e as dores no joelho e braço esquerdo darão 15 dias aproximadamente de lembranças de com fazer uma curva não confiando nos pneus novos.
Fazer o que, dizem que para tudo na vida tem a primeira vez, até que demorou, foram 46.300 km impecáveis até beijar o chão.
domingo, 31 de outubro de 2010
Estreando neste mundo estranho.
Já não sinto mais falta do Orkut, meu MSN não é dos mais populares, não sei direito o que é Twitter, e Facebook ainda não me atrai. O que não é novidade na minha vida é meu gosto por viagens, aventuras e mais recentemente fotografia. Escolhi então esta ferramenta para compartilhar alguns dos momentos que mais marcaram a minha vida, além dos que estão por vir.
A mais recente aventura aconteceu dia 02/10/10, meu casamento. Para quem me conhece sabe que é o segundo, mas vou logo avisando, sinto como se fosse o primeiro e agradeço a Deus por isso. Esta aventura não tem fim e terá um novo capítulo diariamente.
Também para quem me conhece sabe que tenho muito a relatar: A Volta de Dorotheya, o tempo de escoteiro, as viagens de moto e todas as que eu ainda sonho em realizar. Com o tempo irei relatar cada uma.
Comentários serão bem vindos, sempre, sempre, não sou perfeito e não estou em busca disso.
Ah!!! Quando falo em fotografia me refiro a um fotografo amador, amador de verdade, não esperem fotos profissionais logo no início do blog.
Eu e minha esposa Vanessa |
Divirtam-se.
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