sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Dia sem carro. Eu fiz minha parte.

domingo, 18 de setembro de 2011

Menos Carros, mais bicicletas. O potencial econômico da Bicicleta.

Cerca de 5,4 milhões de bikes devem ser vendidas neste ano. Em número de unidades, esse mercado é 40% maior que o de veículos motorizados.

O lema dos cicloativistas – “menos carros, mais bicicletas” – faz sentido também na economia: no ano em que a indústria automotiva deve atingir a marca recorde de 3,82 milhões de unidades produzidas, entre automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus, o número de bicicletas comercializadas no país será cerca 40% maior, totalizando 5,4 milhões de unidades – marca próxima ao recorde de 5,5 milhões estabelecido em 2008.
O volume de vendas para este ano, estimado pela Associação Brasileira de Fabricantes de Mo­­tocicletas e Bicicletas (Abraciclo), coloca a indústria do setor próxima do seu patamar recorde, mo­­vimentando mais de R$ 850 mi­­lhões e consolidando o Brasil como quinto mercado consumidor e o terceiro maior fabricante de bicicletas do mundo.

Esses números, contudo, podem estar subestimados, pois não incluem a chamada “indústria informal”, de empresas que importam componentes separadamente e montam as bicicletas no país. “O mix de produtos é muito grande e as montadoras não fornecem esses números. A informalidade não nos permite ter a real situação do segmento no país”, diz o diretor-executivo da Abraciclo, Moacyr Alberto Paes. Segundo ele, as importações de bicicletas cresceram em média 50% ao ano nos últimos cinco anos, prejudicando o desenvolvimento da indústria local.

Invasão chinesa
Segundo revendedores nacionais, atualmente cerca de 70% das peças e equipamentos das bicicletas da Caloi e 100% dos componentes da Monark são “made in China” As duas são as principais fabricantes nacionais do setor.
Para tentar reduzir a marcha da invasão das bikes, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) elevou na semana passada de 20% para 30% a alíquota de importação de bicicletas. A justificativa do governo foi a de proteger a competitividade da indústria nacional.

Mercado em alta
O aquecimento do mercado das bicicletas tem impulsionado o lançamento de novos modelos e produtos. A Caloi, líder do mercado brasileiro com 35% de market share, espera vender neste ano 1 milhão de bicicletas, com crescimento de 25% sobre 2010. Em faturamento, a empresa pretende crescer 30%, atingindo R$ 300 milhões.
De acordo com a fabricante, uma das oportunidades de crescimento está justamente no segmento da mobilidade. “Com vários produtos lançados durante o ano e o crescimento da categoria, as vendas da empresa no segmento mais que dobraram”, informa a empresa.
Nas próximas semanas, chegará ao mercado a primeira bicicleta dobrável da marca, a Caloi Urbe. O modelo é facilmente desmontável e pesa menos de 12 quilos. O lançamento é uma tentativa de atender os usuários que buscam a integração da bicicleta com outros modais, como metrô, trem e ônibus. O preço ficará em torno de R$ 1,5 mil.
Mas, de acordo com o vendedor da bicicletaria Portella André Guilherme Kelczeski, é possível encontrar bons equipamentos a partir de R$ 700. “Abaixo disso, a qualidade dos componentes po­­de ficar aquém do recomendado e os gastos com manutenção acabarão sendo maiores”, orienta.
Segundo ele, conforme vai sentindo a necessidade, o usuário pode dar um upgrade no equipamento. A partir daí, não há limites. Alguns modelos importados e bicicletas mais sofisticadas, usados por atletas de alto desempenho, chegam a custar R$ 35 mil – o preço de um carro zero quilômetro.


Fonte: Gazeta do Povo

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Carro da Diretran em vaga EXCLUSIVA para deficiêntes

Agente de trânsito é suspenso após estacionar em vaga para deficiente

Foto de flagrante em Curitiba circulou em redes sociais na segunda-feira (5).
Motorista disse que estacionou na vaga para atender a uma solicitação.

A foto de um carro da Diretoria de Trânsito de Curitiba (Diretran) flagrado estacionado em uma vaga para deficiente, em uma rua da capital, divulgada em redes sociais na segunda-feira (5) provocou muitas críticas.
De acordo com a assessoria de comunicação da Urbanização de Curitiba (Urbs), o motorista do carro foi chamado e explicou que parou na vaga para um outro funcionário atender uma solicitação do 156 e que ele estava no veículo, caso alguém precisasse da vaga.
Contudo, a direção da Urbs entendeu que o motorista cometeu uma falta grave. Ele foi suspenso das funções, vai passar por uma reciclagem e ainda responder a um processo administrativo.
A Urbs reforça que todos os motoristas devem respeitar as vagas exclusivas.

Quanto pontinhos doutor?
Fonte: Gazeta do povo

Agora vamos falar sério, se é você que para ali, o carro não seria rebocado? Cambada de p....
Dias atrás vi uma fiorino da diretran onde o motorista falava ao celular enquanto passava no sinal vermelho aqui na Manoel Ribas próximo ao tubo das mercês, pena que eu estava de moto e não pude registrar.

Convoco toda população de Curitiba a fiscalizar estes "playmobil" e sempre que um escorregar vamos registrar e botar na mídia.

Diga não ao ABUSO das multas inventadas.