sábado, 30 de abril de 2011

Sanepar apoia o uso de bicicleta como transporte alternativo

Aconteceu nesta sexta-feira (29), na sede de Curitiba, a primeira edição da EcoProsa, uma reunião informal idealizada pela Diretoria de Meio Ambiente (DMA). O evento, que teve como tema “A bicicleta como meio de transporte para o trabalho”, reuniu 45 pessoas.

Para Carlos Iran Chiarello, analista de sistema da Unidade de Serviço Tecnologia da Informação (USTI), que utiliza a bicicleta desde 2006 como veículo de transporte para o trabalho, a reunião foi “nota dez”. “Foi muito proveitoso, pois até pude dar algumas sugestões ao diretor de Meio Ambiente”. Uma delas é a construção de um vestiário apropriado, com duchas e armários, para o uso de ciclistas. “Com isso, mais pessoas viriam ao trabalho de bicicleta”, afirma. 

Ciclista desde os 16 anos de idade, a agente administrativa na Unidade de Serviço Jurídica (USJU) Eudália Vieira de Paulo concorda com o colega. “Sou ciclista febril, e só não venho trabalhar de bicicleta pela falta de uma estrutura adequada”, revela.

A ideia da DMA é reunir mensalmente os empregados para um debate informal sobre atitudes ambientais que possam ser aplicadas no cotidiano.

Fonte: intranet Sanepar com adaptações.

Eu como um bom ciclista e funcionário da empresa não poderia deixar de ir. Esperança de bons projetos.

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Concurso Correios: saiba onde se preparar.

Click na foto para ampliar
Se você vai fazer o concurso para os Correios, saiba que ainda da tempo de assistir algumas aulas interessantes. Entre em contato com o professor Canda e ele lhe passa maiores detalhes.

Boa sorte aos melhores preparados

Administrador Curitiba das 9 vagas uma é minha.

O Casamento é Real. Os comentaristas irreais.

“O que será que passa pela cabeça dela nessa momento?”, pergunta Daniela Albuquerque, ao vivo, na Rede TV!. “Tô rica!”, responde, sarcástico, Evandro Santo, na única resposta possível a uma questão boba. O diálogo dá uma boa mostra do que foi a cobertura do casamento real na TV brasileira. As imagens não poderiam ser mais belas: câmeras espalhadas por Londres, uma grua que captava imagens aéreas dentro da abadia de Westminster e detalhes mil que não passaram despercebidos. Uma pena que as imagens tenham ficado em segundo plano durante a exibição matrimônio do Príncipe William com Kate Middleton.

A ansiedade se mostrou a maior das inimigas dos âncoras brasileiros. Eram 13 canais transmitindo ao mesmo tempo. Todos tentaram mostrar nuances de um evento visto por 2 bilhões de pessoas em todo o mundo. Ainda assim, no afã de chamar ainda mais atenção do que os protagonistas da história, houve quem preferisse falar da luva rasgada do noivo. Houve também quem precisou se dividir nas funções de apresentadora e tradutora, caso de Ana Paula Padrão, que chegou a chamar William de Harry algumas vezes. E houve quem se preocupasse com questões bizantinas. Carlos Nascimento, do SBT, enquanto via a noiva no altar, perguntou: “Ela já é princesa neste momento?”. Detalhes técnicos também estiveram na Globo: Renato Machado sabia de cor a raça dos cavalos que puxavam as carruagens. Sinceramente: faz diferença?

Cobertura minuto a minuto tem dessas coisas. Mas é preciso saber dosar. Por vezes, tagarelar menos e deixar que as imagens falem por si é necessário. Claro, comentários de moda que classificam o vestido da nova princesa de “severo” ou falam dos quadris largos das convidadas têm seu espaço. Mas, em determinados momentos, na falta do que falar, é melhor não fazê-lo. Afinal, ninguém precisa ouvir dezenas de vezes frases como “ela está lindíssima” ou “que chique”, como fez Daniela na Rede TV!, a mesma que disse que era bom ver “uma religião tão bem abordada”. O repertório da apresentadora, aliás, era vasto e criou pérolas como: “A rainha é como se fosse uma Hebe Camargo”. Outra comentarista na mesma emissora, também dedicou uma crítica ao vestido de Kate Middleton: “Ela estava de farol aceso”. Difícil de acreditar. Na Band, até mesmo o patriotismo achou seu espaço: “Olha a bandeira brasileira lá. Tá enrolada mas é nossa!”. No quesito cobertura de grande eventos, alguns de nossos âncoras ainda têm de comer bastante feijão com arroz.

Fonte: colunistas.ig.com.br/natv