Depoisde voltar comer e dormir bem, acordei mais cedo que o normal, bom para arrumar melhor as coisas e pegar a estrada atrás dos 40 quilômetros atrasados.
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6:20 da manhã e já na estrada |
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Muita estrada pela frente ainda |
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Muitos rios pelo caminho |
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Sol e calor constante. |
Assim foram os dias seguintes, ora dormindo nas instalações da Sanepar ora em hoteis, sempre sendo recebido com simpatia e bom humor pelas pessoas, no interiro do estado tudo é diferente, ganhei comida pouso e amigos.
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Longos e bontos caminhos |
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Donos do restaurante onde chegaram a duvidar da minha viagem. |
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Muitos lugares, cada vez mais longe. |
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Letreiro anunciando Nova Fátima. |
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Treminhão, de tão grande que nem cabe na foto. |
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Sombra e água fresca não tinham, mas um sofá no meio do caminho sim. |
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Cidade grande à vista. |
A parte norte da viagem foi cheia de surpresas, ainda com muitas subidas e sempre calor forte. Ao passar por londrina dei entrevistas na Folha de Londrina e para o pessoal da Sanepar que publicou mais uma matéria na intranet.
A rotina começou a tomar conta da viagem: acordar cedo, arrumar o big bang da bagagem, pedalar, pedalar e pedalar. Uns trajetos mais fáceis, outros mais difíceis, mas sempre subindo. Consegui finalmente lavar as primeiras peças de roupas e tive a sorte de um prego atravessar o pneu e não fura a câmara.
Cheguei em Guaia no 11° dia de viagem e 1.080 km rodados, uma das piores partes da viagem tinha passado com trechos de estrada de chão que lembraram os dois primeiros dias.
Quando se esta na estrada a "tanto tempo" aprendemos a nos virar e usar apenas o que carregmos foi assim para arrumar o bagageiro dianteiro que se soltou do garfo, imporvisar um varal e achar que macarrão instantâneo é bom.